Fevereiro de 2008
1.
1.1
Quatro impactos sociais ou espaciais podem ser: a falta de espaços verdes, aumento da fadiga, do stress e das despesas, falta de instrumentos de desenvolvimento das actividades económicas e melhoramento das acessibilidades. Aumento dos movimentos pendulares.
1.2
A periurbanização é a expansão rural das áreas próximas da cidade que depois adquirem características de cidade. É criada a partir de eixos. Exemplo: eixo de Lisboa, Santarém.
O processo de periurbanização decorre da suburbanização. É um factor de difusão das características e do ritmo da vida urbana que se associa ao modo de vida rural.
1.3
A cidade do Porto perdeu áreas residenciais, por culpa não das politicas dos anos 60 e 70, mas sim como resultado de actuação dos mecanismos de mercado.
Este fenómeno não acontece só na cidade do Porto. Esta cidade primeiro teve uma fase centrípeta onde atrai as pessoas, pois assim conseguem trabalho e também habitação, ganhando o centro da cidade importância a nível económico, o custo do solo aumenta, desta forma os serviços e as pessoas continuam a trabalhar na cidade, mas passam a ter residência fora da mesma, onde o custo de habitação é mais baixo do que o da cidade do Porto. Há uma descentralização.
Assim acaba por ser de certa forma, o mercado que retira funções residenciais à cidade.
2.
2.1
Segundo a análise do quadro 1, podemos verificar que entre 1900 e 1940, a percentagem de população de Lisboa relativamente à área metropolitana total varia entre 62 e 63%. A partir de 1940, a população decresce significativamente.
À medida dos anos, a tendência foi a diminuição da percentagem de população na AML, relativamente á total. Em 2001, a percentagem de população na AML, já tinha decrescido muito, com 21%, enquanto que na área total tinha aumentado. Á medida que aumenta a AML total, diminui a percentagem de população na AML.
2.2
Na área metropolitana de Lisboa (AML), continua a existir falta de espaços verdes, tráfego muito intenso, custo dos solos/ habitações baste elevado.
2.3
De 1900 para 1981, houve uma fase centrípeta, a população deslocou-se para a cidade. De 1981 para 2001, houve uma fase centrífuga, em que a população se descentralizou das cidades para as áreas periféricas.
3.
3.1
A vantagem é que a população vai ter uma melhor qualidade de vida. Este indicador permitirá verificar se há bem-estar da população e desenvolvimento sustentável. Vai ajudar o país economicamente, a população viverá com melhores condições. De um modo geral, ajuda o país monetariamente, as cidades ficam mais atractivas e a população tem um melhor conforto, quer na cidade em si, quer nas suas casas.
3.2
As quatro variáveis que poderiam fazer parte do IQVU são: as vias de comunicação, espaços verdes e ambiente, infra-estruturas de saúde e questões sociais como a pobreza e a discriminação.
3.3
O planeamento na qualidade de vida urbana é extremamente importante, porque pode combater os problemas urbanos. Podemos criar medidas de realojamento das famílias, medidas de fixação de jovens no centro da cidade, combater os impactos ambientais, os bairros de habitações precárias e restaurar edifícios do estado ou de particulares. A requalificação e o planeamento de vida urbana contribuem para um melhor bem - estar da população e um melhor aproveitamento das cidades.
1.
1.1
Quatro impactos sociais ou espaciais podem ser: a falta de espaços verdes, aumento da fadiga, do stress e das despesas, falta de instrumentos de desenvolvimento das actividades económicas e melhoramento das acessibilidades. Aumento dos movimentos pendulares.
1.2
A periurbanização é a expansão rural das áreas próximas da cidade que depois adquirem características de cidade. É criada a partir de eixos. Exemplo: eixo de Lisboa, Santarém.
O processo de periurbanização decorre da suburbanização. É um factor de difusão das características e do ritmo da vida urbana que se associa ao modo de vida rural.
1.3
A cidade do Porto perdeu áreas residenciais, por culpa não das politicas dos anos 60 e 70, mas sim como resultado de actuação dos mecanismos de mercado.
Este fenómeno não acontece só na cidade do Porto. Esta cidade primeiro teve uma fase centrípeta onde atrai as pessoas, pois assim conseguem trabalho e também habitação, ganhando o centro da cidade importância a nível económico, o custo do solo aumenta, desta forma os serviços e as pessoas continuam a trabalhar na cidade, mas passam a ter residência fora da mesma, onde o custo de habitação é mais baixo do que o da cidade do Porto. Há uma descentralização.
Assim acaba por ser de certa forma, o mercado que retira funções residenciais à cidade.
2.
2.1
Segundo a análise do quadro 1, podemos verificar que entre 1900 e 1940, a percentagem de população de Lisboa relativamente à área metropolitana total varia entre 62 e 63%. A partir de 1940, a população decresce significativamente.
À medida dos anos, a tendência foi a diminuição da percentagem de população na AML, relativamente á total. Em 2001, a percentagem de população na AML, já tinha decrescido muito, com 21%, enquanto que na área total tinha aumentado. Á medida que aumenta a AML total, diminui a percentagem de população na AML.
2.2
Na área metropolitana de Lisboa (AML), continua a existir falta de espaços verdes, tráfego muito intenso, custo dos solos/ habitações baste elevado.
2.3
De 1900 para 1981, houve uma fase centrípeta, a população deslocou-se para a cidade. De 1981 para 2001, houve uma fase centrífuga, em que a população se descentralizou das cidades para as áreas periféricas.
3.
3.1
A vantagem é que a população vai ter uma melhor qualidade de vida. Este indicador permitirá verificar se há bem-estar da população e desenvolvimento sustentável. Vai ajudar o país economicamente, a população viverá com melhores condições. De um modo geral, ajuda o país monetariamente, as cidades ficam mais atractivas e a população tem um melhor conforto, quer na cidade em si, quer nas suas casas.
3.2
As quatro variáveis que poderiam fazer parte do IQVU são: as vias de comunicação, espaços verdes e ambiente, infra-estruturas de saúde e questões sociais como a pobreza e a discriminação.
3.3
O planeamento na qualidade de vida urbana é extremamente importante, porque pode combater os problemas urbanos. Podemos criar medidas de realojamento das famílias, medidas de fixação de jovens no centro da cidade, combater os impactos ambientais, os bairros de habitações precárias e restaurar edifícios do estado ou de particulares. A requalificação e o planeamento de vida urbana contribuem para um melhor bem - estar da população e um melhor aproveitamento das cidades.
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